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ABORTO- Legalizar ou No- eis a questo!.ppt

1、ABORTO: Legalizar ou No? eis a questo!,O que seria o Aborto?,ABORTO s.m. Interrupo da gravidez antes que o embrio ou feto tenha condies de sobreviver fora do corpo da mulher.O aborto resulta na morte do feto, e pode ser provocado ou espontneo. Em um aborto espontneo, o feto expulso do corpo da mulhe

2、r. Muitos abortos espontneos resultam de causas naturais. No aborto provocado, o feto removido por meios artificiais, geralmente mdicos. O aborto constitui, j h muito tempo, uma questo extremamente controvertida. Um dos aspectos mais importantes dessa controvrsia consiste em saber se a mulher deve s

3、er autorizada por lei a praticar o aborto e, em caso afirmativo, em que circunstncias. Discute-se tambm como, e em que medida, as leis devem assegurar criana que est por nascer o direito vida.,Quais os argumentos contra?,Os Argumentos Contra o Aborto baseiam-se na suposio de que o aborto representa

4、a eliminao no justificada da criana que est por nascer. As pessoas que se opem ao aborto partem do princpio de que a vida humana tem incio no momento em que o espermatozide fertiliza o vulo. Conseqentemente, acreditam que a destruio de um embrio ou feto vivo constitui ato moralmente condenvel. Outro

5、 argumento contra o aborto que a sua autorizao legal estimularia a gravidez irresponsvel e o desrespeito vida humana. A mais firme adversria do aborto , provavelmente, a Igreja Catlica Romana, que contra o aborto em qualquer circunstncia. Muitas pessoas de outras religies, particularmente do budismo

6、 e hindusmo, tambm se opem ao aborto, da mesma forma que certos grupos de judeus e protestantes. Vrios mdicos o condenam com base no argumento de que sua misso consiste em salvar vidas, no em destru-las.,Quais os argumentos a favor?,Os Argumentos a Favor do Aborto. Muitas pessoas admitem o aborto so

7、b determinadas circunstncias como, por exemplo, quando a vida ou a sade da mulher ameaada pela gravidez. Outros recomendam o aborto quando houver perigo de que a criana venha a nascer com grave defeito fsico ou leso mental. Consideram vlido o aborto tambm quando a gravidez for provocada por estupro.

8、 Muitos defensores do aborto entendem que o feto no um ser humano completo e, conseqentemente, no faz jus aos direitos normalmente assegurados aos seres humanos. Sustentam que a mulher deveria ser livre para decidir se quer ou no dar luz a criana. H ainda os que consideram o aborto um bom mtodo de c

9、ontrole da natalidade. Outro argumento a favor que a legalizao da prtica do aborto, sempre que desejado pela mulher, reduziria o nmero de abortos clandestinos. Realizados, com freqncia, por indivduos no qualificados, os abortos clandestinos podem causar srios prejuzos sade e at mesmo a morte da mulh

10、er.,Leis Relativas do Aborto,As Leis Relativas ao Aborto variam muito de pas para pas. Nos pases latino-americanos e em muitas das naes da Europa ocidental, o aborto s permitido para salvar a vida da mulher. Na Dinamarca e na Sucia uma mulher pode fazer legalmente um aborto por muitas razes. Na Hung

11、ria e no Japo basta que a mulher o deseje. No Brasil, o aborto classificado entre os crimes contra a vida, sendo permitido por lei em apenas dois casos: quando a gravidez gerada por estupro ou quando pe em risco a vida da me.,Essa lei de 1940 e atualmente a tendncia do poder judicirio ampliar o dire

12、ito de aborto. Os juzes tm deferido a favor do aborto sempre que h uma anomalia fetal grave que inviabilize a sobrevida fora do tero. Esses juzes alegam que a legislao antiga e no evoluiu para acompanhar a medicina, que atualmente capaz de diagnosticar com preciso a malformao de um feto (os casos de

13、 erros de diagnsticos so de um em mil). Assim sendo, eles apoiam o aborto nesse caso, considerando-o uma transgresso aceitvel. No haveria razo, ento, para obrigar a mulher e a famlia ao sofrimento de gerar durante nove meses uma criana sem chances de sobrevida. Os juzes costumam ser bastante criteri

14、osos, exigindo o laudo de trs especialistas, comprovando que o feto no tem chances de sobrevida fora do tero, alm de um atestado psicolgico afirmando que a me tem condies emocionais que a permitem decidir pelo aborto.,.,O primeiro alvar concedido nesse sentido foi em 1989, em Rondnia, e o segundo em

15、 1991, no Mato Grosso. Em 1999, estima-se que mais de 400 alvars tenham sido expedidos em todo o Brasil. Em cerca de 70% dos casos, os fetos sofrem de anencefalia, ou seja, desenvolvem-se sem a formao do crebro.,Mtodos,Mtodos Usados para Provocar o Aborto. Os mdicos podem realizar um aborto de diver

16、sas maneiras. Antes que se tenham completado 12 semanas de gravidez, muitos mdicos optam por um mtodo denominado dilatao curetagem, pelo qual raspam o feto, retirando-o do tero. Outro mtodo consiste em extrair o feto por suco, por meio de um instrumento que realiza a aspirao a vcuo. Depois da 12 sem

17、ana de gravidez, o mtodo mais comum consiste em injetar uma soluo de sal no lquido que circunda o feto. Essa soluo mata o feto e provoca a sua expulso do corpo da mulher. Os abortos praticados antes da 12 semana de gravidez raramente so perigosos para a mulher. Depois disso, tornam-se cada vez mais

18、arriscados.,Aborto EspontneoAborto espontneo ,que pode ser chamado de aborto involuntrio, aborto natural ou “falso parto”, a perda do feto por causas naturais (geralmente devido morte do feto), antes do desenvolvimento adequado para que ele consiga sobreviver(geralmente por volta de 20 semanas) . Um

19、 evento natural, no um procedimento escolhido ou um aborto teraputico.Causa e fatores de riscoA causa da maioria dos abortos involuntrios a morte do feto devido anomalias de crescimento no causados pela me. Sendo que ocorrem nos primeiros trs meses de gravidez .Alm disso estima que mais da metade do

20、s vulos fertilizados morrem e so perdidos espontaneamente sem a mulher saber que est grvida. “Mais da metade dos abortos espontneos so causados por alteraes genticas no embrio. Um estudo da Universidade Federal de So Paulo, realizado pelo pesquisador Saul Antonio Sachetti, conclui que as desordens c

21、romossmicas ocorreram em 51% desses casos. (.)” Fonte: Jornal da Paulista, Ano 15 - N 164. Outras causas possveis so: infeco, defeitos fsicos da me, fatores hormonais (endcrino),respostas imunes e doena sistmicas graves (como diabetes, presso alta ou problemas da tireide por exemplo). Dentre as grvi

22、das , a taxa de aborto natural de aproximadamente 10% ,que geralmente acontece entre a stima e dcima segunda semanas de gestao.O risco de aborto aumenta em mulheres : acima dos 35 anos em 20%, do que na idade de 20 anos ,dos 40 ao 44 o risco j aumenta para 50%,com doenas sistmicas e com histrico de

23、3 ou mais abortos anteriores.,Aborto teraputico Aborto provocado para salvar a vida da gestante, para preservar a sade fsica ou mental da mulher, para dar fim gestao que resultaria numa criana com problemas congnitos que seriam fatais ou associados com enfermidades graves, para reduzir seletivamente

24、 o nmero de fetos para minorar a possibilidade de riscos associados a gravidez mltipla(mais de um feto).,A questo do aborto( Por Dr. Drauzio Varella)Desde que a pessoa tenha dinheiro para pagar, o aborto permitido no Brasil. Se a mulher for pobre, porm, precisa provar que foi estuprada ou estar beir

25、a da morte para ter acesso a ele. Como consequncia, milhes de adolescentes e mes de famlia que engravidaram sem querer recorrem ao abortamento clandestino, anualmente. A tcnica desses abortamentos geralmente se baseia no princpio da infeco: a curiosa introduz uma sonda de plstico ou agulha de tric a

26、travs do orifcio existente no colo do tero e fura a bolsa de lquido na qual se acha imerso o embrio. Pelo orifcio, as bactrias da vagina invadem rapidamente o embrio desprotegido. A infeco faz o tero contrair e eliminar seu contedo. O procedimento doloroso e sujeito a complicaes srias, porque nem se

27、mpre o tero consegue livrar-se de todos os tecidos embrionrios. As membranas que revestem a bolsa lquida so especialmente difceis de eliminar. Sua persistncia na cavidade uterina serve de caldo de cultura para as bactrias que subiram pela vagina, provoca hemorragia, febre e toxemia. A natureza cland

28、estina do procedimento dificulta a procura por socorro mdico, logo que a febre se instala. Nessa situao, a insegurana da paciente em relao atitude da famlia, o medo das perguntas no hospital, dos comentrios da vizinhana e a prpria ignorncia a respeito da gravidade do quadro colaboram para que o trat

29、amento no seja institudo com a urgncia que o caso requer. A septicemia resultante da presena de restos infectados na cavidade uterina causa de morte frequente entre as mulheres brasileiras em idade frtil. Para ter idia, embora os nmeros sejam difceis de estimar, se contarmos apenas os casos de adole

30、scentes atendidas pelo SUS para tratamento das complicaes de abortamentos no perodo de 1993 a 1998, o nmero ultrapassou 50 mil. Entre elas, 3.000 meninas de dez a quatorze anos. Embora cada um de ns tenha posio pessoal a respeito do aborto, possvel caracterizar trs linhas mestras do pensamento colet

31、ivo em relao ao tema. H os que so contra a interrupo da gravidez em qualquer fase, porque imaginam que a alma se instale no momento em que o espermatozide penetrou no vulo. Segundo eles, a partir desse estgio microscpico, o produto conceptual deve ser sagrado. Interromper seu desenvolvimento aos dez

32、 dias da concepo constituiria crime to grave quanto tirar a vida de algum aos 30 anos depois do nascimento. Para os que pensam assim, a mulher grvida responsvel pelo estado em que se encontra e deve arcar com as conseqncias de trazer o filho ao mundo, no importa em que circunstncias.,No segundo grup

33、o, predomina o raciocnio biolgico segundo o qual o feto, at a 12 semana de gestao, portador de um sistema nervoso to primitivo que no existe possibilidade de apresentar o mnimo resqucio de atividade mental ou conscincia. Para eles, abortamentos praticados at os trs meses de gravidez deveriam ser aut

34、orizados, pela mesma razo que as leis permitem a retirada do corao de um doador acidentado cujo crebro se tornou incapaz de recuperar a conscincia. Finalmente, o terceiro grupo atribui fragilidade da condio humana e habilidade da natureza em esconder das mulheres o momento da ovulao, a necessidade d

35、e adotar uma atitude pragmtica: se os abortamentos acontecero de qualquer maneira, proibidos ou no, melhor que sejam realizados por mdicos, bem no incio da gravidez. Conciliar posies dspares como essas tarefa impossvel. A simples meno do assunto provoca reaes to emocionais quanto imobilizantes. Ento

36、, alheios tragdia das mulheres que morrem no campo e nas periferias das cidades brasileiras, optamos por deixar tudo como est. E no se fala mais no assunto. A questo do aborto est mal posta. No verdade que alguns sejam a favor e outros contrrios a ele. Todos so contra esse tipo de soluo, principalme

37、nte os milhes de mulheres que se submetem a ela anualmente por no enxergarem alternativa. lgico que o ideal seria instru-las para jamais engravidarem sem desej-lo, mas a natureza humana mais complexa: at mdicas ginecologistas ficam grvidas sem querer.No h princpios morais ou filosficos que justifiqu

38、em o sofrimento e morte de tantas meninas e mes de famlias de baixa renda no Brasil. fcil proibir o abortamento, enquanto esperamos o consenso de todos os brasileiros a respeito do instante em que a alma se instala num agrupamento de clulas embrionrias, quando quem est morrendo so as filhas dos outros. Os legisladores precisam abandonar a imobilidade e encarar o aborto como um problema grave de sade pblica, que exige soluo urgente.,Imagens: Dilatao e Curetagem,Suco,Aspirao Vcuo,Injeo de substancias salinas,Losna Abortativa,Anomalia Gentica,

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